Fortalezas e fragilidades no uso da Inteligência Artificial na Cibersegurança

Autores

  • Jaqueline Patrícia de Almeida Souza Fatec americaba
  • Maria José de Moraes Fatec Americana

DOI:

https://doi.org/10.47283/244670492021090225

Resumo

Este artigo desenvolve uma análise do uso da Inteligência artificial na cibersegurança e tenta explorar suas fragilidades, e como ela pode ser usada para ciberataques.

A Inteligência Artificial iniciou na década de 50 e ao  longo dos anos vários pesquisadores contribuíram para o seu aprimoramento,  técnicas como a Rede Neural proposta pelo neuropsicólogo McCulloch e o lógico Pitts , a criação de sistemas especialistas tiveram relevância em sua construção, hoje a Inteligência artificial está super avançada e  abrange uma variedade de subcampos , entre as áreas que mais se beneficiaram do seu  uso está a Cibersegurança aonde ela é aplicada na detecção de fraudes, investigação forense , ataques de negação (DDoS), detecção de vírus entre outros. Devido a sua capacidade de reutilizar padrões de ameaças ela pode reduzir tempo e custos.

Essa capacidade tecnológica que a Inteligência Artificial traz também pode ser usada para Ciberataques , o Trojan Emotet é um exemplo de um protótipo de ataque desse tipo.

Em 2017 o ataque do WannaCry que atingiu 150 países, nos deu uma amostra do que um ataque cibernético em grande escala pode promover.

Por isso que especialistas temem o uso da Inteligência Artificial adversária, que tornou os ataques cada vez mais sofisticados e imprevisíveis.

A inteligência artificial continuará impactando o cenário de segurança tecnológica e há muitos mais ganhos do que perda com o seu uso, e sem ela na cibersegurança não será possível inibir ataques de cibercriminosos.

 

Palavras Chaves: Inteligência Artificial, cibersegurança , Ciberataque

 

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Publicado

2022-02-04